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15/02/2023 - Alerta Influenza Aviária de Alta Patogenicidade América do Sul

Em nome da Organização Avícola do Estado do Rio Grande do Sul O.A./ RS, (Asgav / Sipargs), informamos que estamos realizando o acompanhamento adjunto às ações após a confirmação do primeiro caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em ave silvestre (no caso, um cisne negro de pescoço preto) no sul do Uruguai. A aproximação da doença ao território nacional, em singular ao Rio Grande do Sul, deve ser alvo de alerta máximo para o setor avícola, visto que ainda estamos em período migratório de aves silvestres. 


A entidade está em contato direto com a Associação Brasileira de Proteína Animal - ABPA,  juntamente com representantes de demais entidades . Cabe citar que a situação registrada no Uruguai (com ave silvestre) é exemplo de situação que não suspenderia o comércio e exportações de produtos avícolas, conforme as recomendações estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
Ao mesmo tempo, a O.A. / RS ( Asgav / Sipargs )  vem trabalhando em diversas ações visando blindar a avicultura comercial, principalmente dedicando-se em medidas orientativas que reforçam os quesitos relacionados à biosseguridade nos diferentes sistemas produtivos. Ainda, informamos que os protocolos de biosseguridade brasileiros seguem medidas rigorosas, através da proibição total de entrada de visitantes às granjas, entre outros cuidados sanitários já adotados, como controle total do fluxo de aves, controle de qualidade de rações e água, desinfecção de veículos que necessitam acessar os núcleos, trocas de roupas e sapatos, reforço às proteções dos galpões, à exemplo de controle e manutenção de telas e passarinheiras a fim de evitar a entrada de aves migratórias nos galpões, dentre outras medidas.

A Organização Avícola do Estado do Rio Grande do Sul (O.A.RS, Asgav / Sipargs) também está em contato direto e interagindo com Ministério da Agricultura/SFA RS e Seapi/RS monitorando o quadro junto às nações vizinhas.  Por fim, cabe destaque ao fato de que o Brasil nunca registrou focos e mantém o seu status sanitário livre da enfermidade em seu território.

Fonte: Comunicação Asgav/Sipargs 

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